E.Dominical



A Comissão Cultural e a Grande Comissão
 


Texto Áureo: “Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando as em nome do Pai,e do Filho, e do Espírito Santo” (Mat 28.13)


Reflexão: A diferença deve ser de tal maneira, que a minha identidade cause de alguma forma, um mínimo de relevância para a outra pessoa, despertando lhe o interesse para ter ou ser aquilo que está em mim.



Introdução

O ser humano foi criado por Deus para viver e ter afinidade social, e na visão do próprio criador, todos tem livremente o dever de manterem se pautados em obediência aos seus princípios, nos amplos aspectos padronizados, Dele. Divergindo da sociologia da nossa era, devemos sempre partir da premissa de que o padrão estabelecido por Deus é irremovível, e esta é a condição para vivermos o pleno exercício do papel social devido por todos os homens; e como nem todos os seres humanos optem por essa regra, cabe então este papel fundamental, aos mais ilustres entre os homens, os salvos em Jesus, que fazem parte do seu chamado, primeiramente para a salvação. A afinidade social proposta por Deus vai além do simples fato sociológico, é, em todo o seu contexto, viver a comunhão da mesma idéia de objetividade para com o sagrado.

A ordem imperativa do Mestre é abrangente e com objetivo específico. Além de demonstrar as sua convicção, Ele restringe a exclusividade de doutrina somente oriunda do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Ao difundir a doutrina bíblica os comissionados devem ter apreço à pureza, pela originalidade, cultivando o seu caráter. Ali ás desprezar e repudiar toda sorte de fraudulência teológica é uma responsabilidade individualizada na mesma idéia coletiva. “Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer.” (1 Coríntios 1:10) Neste caso, a repugnancia deve ser de todos, e sem defesa alguma para a fraudc. A mesma mensagem levada é pertinente, cabe em todas as classes sociais, etnias, povos, independendo de sua classe, e religiosidade, afim de combater o pecado, seja por prática, ou sujestão à prática. Este zelo comportamental prático, leva o agente difusor a expressar a verdade divina, até mesmo incorrendo em possoveis riscos de perseguição a si mesmo. Esconder se, omitir se, negar se, ante as esposições expressas do testo sagrado, torna se em pecado contra Deus. Mas todos os comissionados recebem capacitação espiritual, impulsionando os e tirando todo espito de temor. “Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.” (2 Timóteo 1:7) . São tres caracteristicas que impulsiona a igreja seguir na prática de seu ministério frutifero na expansão do reinoi de Deus. Fortaleza, Amor e Moderação. Sem qualquer uma delas não há resultados das outras. Avançando pois, na proclamação de toda verdade divina, coloquemos debaixo dos nossos pés todo aspecto contradizente aos valores sublimes e inconfundível do reino de Deus.

I A Missão Integral Uma Ordenança Divina

A . Jesus, antes de designar seus discípulos a efetuar a missão preestabelecida, orientou e capacitou os para a tarefa, colocando em suas mãos as ferramentas necessárias segundo a capacidade de cada um, “E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe” (Mateus 25:15) mostrando que tal capacidade pode ser melhorada. “Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus,” (2 Coríntios 3:5) Ao narrar a parabola dos talentos Jesus deixa claro em sua conclusão que tudo o que Ele nos da para fazer, deve ser trabalhado, buscando sempre a multiplicação. O trabalho que o mestre coloca nas mãos dos seus comissionados, deve ser amado com zelo.

.1. Uma Responsabilidade Que Vai Alem Da Evangelização

O ser humano caiu, perdeu a condição de puro, a qualidade de separado por todo, pelo pecado. Pois quando Deus o fez, o fez sem pecado, não havia culpabilidade “E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; homem e mulher, os criou.” (Gênesis 1:27) seu estado era de plena comunhão com o seu criador, desfrutava da continua presença de Deus, ouvia a voz do Senhor lhe ensinando pela viração do dia “E ouviram a voz do SENHOR Deus, que passeava no jardim pela viração do dia; e esconderam-se Adão e sua mulher da presença do SENHOR Deus, entre as árvores do jardim.” (Gênesis 3:8) Mas no dia em que desobedeceu a Deus foi destituido da glória divina e recebeu uma sentença (romanos 3.23) e ainda, “o salário do pecado é a morte” Se não compreendermos todo o texto biblico e seu objetivo, ficaremos restritos ha um evangelho empobrecido pela nossa falta de entendimento. Não podemos nos fazer negligentes.

Visto que o homem é triplece em sua existêcia, é um dever de cada cristão, buscar cuidar na evangelização a completude do evangelho, alargando para o todo da existência do homem, pois a fé que é alcançada na pessoa de Jesus não é mediocre, mas sim rica em benevolência. Assim entendemos que ao escrever, o irmão Tiago tem razão quando expressa: “Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo? E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano, E algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí? Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.(Tiago 2.14-17) A mensagem que devemos estar inteirados, e a ser proclamada, é a da salvação, que leva a pessoa a reconciliação com o seu Criador. Porém não podemos estar alheios ao papel devido por quem acatou a fé em Cristo; e assim proporcionar tudo o que for nescessário para que a comunhão cristã seja estabelecida entre os filhos da luz.

2. A Missão integral da Igreja

A visão que devemos ter de igreja de Cristo, é a de um organismo que não é deste mundo, (embora tenha sido instituida aqui) mas está aqui afim de que a graça e misericordia Divina sejam oferecidas a todos os homens. Sob este conceito entendemos que a sua ação de grandeza não esta vista na construção de suntuosas edificações visando apenas o ego, a aparência. Mas sim no composto de todas os elementos capazes de produzir ao homem a sua necessidade em relação a justiça Divina. A igreja é viva, e compreende a, sendo o corpo de Cristo, Cristo é a cabeça do seu corpo, e claro que é a da igreja. Logo portanto o mesmo sentimento que tem em Cristo, deve ter na igreja, que é resgatar pessoas que estão descendo para a condenação. O apostolo Paulo disse que fez de muitas formas para ao fim chegar a ganhar alguns. Estas outras formas é uma maneira de ter uma visão do todo do ser humano afim de proporcionar lhe as benção divinas no que diz da pratica da nossa fé e obras quanto a salvação a ser difundida. Isto é, cumprir a missão integral.

a. Jesus A Primicia no exemplo. O mestre percebeu que as mesmas pessoas já estavam com Ele a tres dias, e que o seus corpos físsico ja desfalecia, que não praticaria justiça se despedisse a multidão com fome. Por isso providenciou alimento em abundância, suprindo lhe a necessidade imediata ou daquele dia..

b. Na era Apostólica. A igreja do Senhor teve grande expansão logo no inicio. E um dos fatos que a colocou neste degrau de crescimento, foi o seu papel exercido pelo seu serviço prestado principalmente aos domésticos da fé. Encontramos esta visão e reconhecimento pela atitude dos apóstolos dizendo: “E os doze, convocando a multidão dos discípulos, disseram: Não é razoável que nós deixemos a palavra de Deus e sirvamos às mesas.Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio” (Mateus 6.2-3) Esta atividade não deve ser vista pela igreja como uma carga financeira, mas como um dever originado no amor em Jesus Cristo.

3. O Marco Histórico Da Missão Integral

Ao lermos os 15 artigos do pacto de Lausanne, Suiça que ocorreu de 16 a 24 de julho de 1974, portanto 37 anos neste 25/07 do seu encerramento, auxiliará o nosso entendimento quanto a responsabilidade da igreja, baseando se no evangelho de Jesus Cristo.

II Comissão Cultural, Uma Convicção à Igreja

A chamada de Jesus para a salvação e sua designação para seu serviço é individual, mas notamos que quando ele enviou os dicipulos, quando ainda estava junto com ele, os enviou de dois em dois, portanto os enviou em comissão. Encontramos no livro de Atos dosapóstolo que ao realizarem o trabalho, cooperava com eles o Senhor. Conckuimos então o seguinte: A comissão evangelizadora é a Igreja, e faz parte desta, a cooperação de Jesus, que jamais deixara seus comissionados sozinhos.

.1. Um Chamado à Responsabilidade

Deus deu ao homem capacidade de administrar sobre toda a terra, e ordenou lhe que cuidasse de tudo o que diz respeito a ela. “E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.

“E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento. E a todo o animal da terra, e a toda a ave dos céus, e a todo o réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde será para mantimento; e assim foi” (Gêneses 1.28-30).

Esta é responsabilidade de todos. Mas o homem após sua decadência perdeu a qualidade de seu serviço, por esta razão existem toda sorte de decadência,até mesmo do aspecto natural. Como O Mestre Jesus, sendo o salvador, veio estabelecer o novo reino, e muitos são os que tem entrado para ele; podemos assim dizer que a mesma chamada continua soando aos nossos ouvindo. Todos os salvos em Jesus, tem a responsabilidade de promover a justiça de Deus na terra em todos os seus aspectos, não furtando se pelas atitudes egoistas que possivelmente possa desenvolver em si. Todo cristão tem dever de compromisso e comprometimento com esta doutrina, e tornar conhecida ao ser humano a verdade divina para o mundo.

Preservar, cultivar e difundir todo conhecimento de Deus ao homem, no que diz respeito aos valores terrenos relacionados à convivencia e viver do ser humano, é uma tarefa que deve ser desenvolvida. Na carta de Paulo aos (Efesios 6.1-9) nos traz uma palestra de comportamento. Ela é é em especial um ensinamento para os Cristãos. Porém não deixa de ser tambem uma condição de regra para todos os seres humanos, contando ainda que deve ser estendida até mesmo, a legisladores, juizes e todas as demais autoridades. (nestes ultimos dias temos visto uma degradação quanto aos valores biblicos que nós pregamos, e é esta a palavra de Deus.

Chamo a atençao para a responsabilidadde quanto a convivencia politico admibnistrativa, como sendo um dos fatores relevantes para o aspecto voltado à responsabilidade proposta por Deus para que o homem vá bem. Igreja e estado nunca devem estar rassociados ou macumonados, mas podemos, principalmente em nosso pais, participar direta e ativamente nas proposições, para acatar e discordar quando nescessário. A igreja, no exercício de seu papel, e do ponto de vista da chamada à responsabilidade social, deve em todos os pleitos eleitorais propor candidaturas de pessoas tementes a Deus e com conhecimento bíblico, afim de que o parecer e defesa da verdade não esteja ausente ao conhecimento dos lesgiladores. E ainda os membros devem ser orientados a elegerem principalmente os domésticos da fé. É uma concientização de carater fraterno. Todo sentimento de justa justiça que está dentro das pessoas, seja ela cristã ou não, é advinda da parte de Deus. No entanto é um dever na prática de todo cristão, ter o continuo sentimento de justiça divina para com os homens; isto visto que no cristão está a perfeita justiça de Deus. Cuidemos pois, para os nossos atos de justiça sejam para louvor e glória do nome do nosso Deus, propiciando pelo nosso testemunho a chegada dos homens à fé para a salvação gratuita para a vida eterna. Sejamos assim instrumentos de Justiça “Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça”. (Romanos 6:13)

2. Restaurando a Dignidade Humana

Do artigoV do Pacto de Laussane [...]Portanto, devemos partilhar o seu interesse pela justiça e pela conciliação em toda a sociedade humana,[...]

O pecado trouxe a separação do homem para com Deus. Nesta separação aconteceram perdas irrecuperaveis nesta vida, mas outras podem ser novamente desfrutadas, A morte passou a todos os homens, a sua capacidade de diálogo com o criador foi prejudicada. Todos foram destituidos da glória de Deus. Portanto todos os seres humanos precisam de uma restauração. Os valores perdidos não danificam a possibilidade da recuperação da dignidade. O homem só será completamente humano se buscar a restauração divina para sua vida; isto visto que quando Deus o criou, o fez completo, mas o pecado tirou a plenitude de humano. E quando a pessoa passa por Jesus Cristo em fé, ela conquista pela morte salvadora do Mestre, a plenitude de ser humano, isto pela fé, pois apartir de então o homem passa a viver no temor a Deus e tem a sua continua presença em sua vida. Todas as coisas boas suficientes ao bem estar da pessoa, são elementos da dignidade humana. Mas se foi destituido, está faltando algo. E somente a estadia de Cristo na pessoa, poderá restaurar a completa dignidade, pois Jesus disse: “O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância”. (João 10:10)

III A Grande Comissão, A Igreja Proclama O Evangelho Ao Mundo

.1. A Grande Comição. A ordem saiu da boca de Jesus: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ( Mateus 28.19) - “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.” (Marcos 16.15) Esta ordem e estendida a todos quantos se tornarem discípulos de Jesus. A missão é conjunta, destinada a todos indistintamente. Sem escolher classe, língua, grau de conhecimento, gênero, etnia, religião. Cultura, etc... Torne sempre oportuno anunciar a voz da salvação, torne sempre agradável a voz de Jesus aos corações, escolha todas as pessoas, Encha o teu coração de palavras boas e lance a boa semente do evangelho da paz.

a. Do artigo I do Pacto de Laussane [...]Ele tem chamado do mundo um povo para si, enviando-o novamente ao mundo como seus servos e testemunhas, para estender o seu reino, edificar o corpo de Cristo[...]
Proclame o Evangelho a Tempo e Fora de Tempo Fale para: Douto, leigo, Rico, Pobre, e a ordem é para todos: Pastor, Presbítero, Evangelista, Diácono Cooperador , Membro, Pregadores, Cantores, enfim, ninguém esta excluído da ordenança da evangelização. Seja por obra, palavras ou ação. Ide e anunciai. Nas ruas, nas praças, nos becos, nos valados, nas palafitas, nas favelas, nas cadeias, nas vilas, nos hospitais, nas casas, nos palácios, nas escolas, nas creches. Onde houver uma pessoa, ai é o lugar da realização da obra evangelizadora. E ainda não pare de evangelizar, haverá sempre um lugar a mais até a volta de Jesus.
b. Do artigo II do Pacto de Laussane [...]Ele ilumina as mentes do povo de Deus em toda cultura, de modo a perceberem a sua verdade,[...]
Discipular Os Novos Convertido A igreja precisa ser preparada para o discipulado, criar dentro de seu espaço a oportunidade de aperfeiçoamento para o serviço, afim de que os novos participantes da fé em Cristo, sejam ensinados e conduzidos em fidelidade no principio divino, observando cada pequeno detalhe necessário para este tão especial momento de aprendizado Só assim tornarão fiéis cristãos. Sadios Cristãos, livres de enfermidades espirituais e questões loucas.
c. Do Artigo III do Pacto de Laussane [...]Afirmamos que há um só Salvador e um só evangelho, embora exista uma ampla variedade de maneiras de se realizar a obra de evangelização.[...]
Integração Espiritual e social. Deve, os integrantes da grande comissão, utilizar a inteligência, tanto intelectual como a espiritual. Pois o novo crente tem necessidade de ser bem recebido, assistido entre os seus novos irmão. Ninguém gosta de não ser respeitado no lugar onde está. Procure portanto, fazer com que o novo crente seja peça fundamental e participativa da ação da igreja, prezando o em estima no ensino da doutrina bíblica. Todo crescimento espiritual passa pela doutrina bíblica. Integrar o novo convertido à igreja é faze lo sentir igual a nós, e de fato o é.

2. O “Ide” Uma Tarefa a Atingir Toda a Forma de Ser adquirida do próprio Homem

Do artigo IV do Pacto de Laussane [...]A nossa presença cristã no mundo é indispensável à evangelização,[...] evangelização propriamente dita é a proclamação do Cristo bíblico e histórico como Salvador e Senhor, com o intuito de persuadir as pessoas a vir a ele pessoalmente e, assim, se reconciliarem com Deus.[...]

O homem em sua inteligência alienada à influencia do maligno que atua nele desde a antiguidade, trouxe para si primeiramente o amontoamento de toda sorte de erros e pecados , e entre elas destaco o endeusamento de si mesmo pelo orgulho da natureza pecaminosa. Sendo assim ele entende que a sua forma de pensamento é inquestionável e correta. Havendo o ser humano, buscado muitas invenções da sua imaginação, possibilitou o seu distanciamento de Deus ao ponto de ter Deus necessidade de confundir a língua e dividi los em muitas nações de diferentes línguas.

O homem agora longe de Deus, separados da justiça divina, andando segundo suas próprias concupiscências “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.” (Isaías 53:6) ajuntaram apra si as mais diversas formas de pecados contra Deus, indo de mal a pior, caídos da graça e descendo para o abismo eterno, pelas suas invencionices, e muitas delas denominadas cultura. Toda e qualquer diversidade cultural pode sofrer em si as mudanças necessárias para a obediência à aplicação do evangelho, mas nenhuma pode fazer no evangelho de Cristo qualquer manipulação para adapta lo em si. O evangelho de Jesus é imutável, pois vem dos céus com propósitos único para toda humanidade. E mesmo que a cultura seja boa aos olhos dos homens, como histórica, patrimônio, etc... ela pode ser mudada, pois é do homem para o homem. A mensagem de Cristo é transformadora do interior do individuo, sendo assim a cultura humana sofrerá transformação individual pela salvação em Jesus Cristo.

Do artigo VI do Pacto de Laussane [...]Precisamos deixar os nossos guetos eclesiásticos e penetrar na sociedade não-cristã.[...]

Tudo que o inimigo de Deus ver por si vantajoso fazer para que a mensagem do evangelho seja ocultada ao homem, ele fará. Interferindo em vários seguimentos: Sociais, religiosos, educacionais, políticos, cientifico, etc.. Neste aspecto é possível ver e ouvir, destas razões uma enxurrada de informações contraditórias à forma doutrinária da propagação da verdade de Deus aos homens. A proposta dos cristãos a todas as artimanhas e manobras do inimigo através de pessoas para a deturpação da palavra Divina deve ser: A manutenção de sua fé em Cristo, defendendo a até as ultimas conseqüências em favor do reino de Deus. A grande comissão propaga o evangelho de Cristo, Ensina a doutrina de Cristo, vive e pratica da Doutrina de Cristo, defende a Doutrina de Cristo, e subira á presença de Cristo manifestado em glória brevemente acima nas alturas por ocasião do arrebatamento da igreja. Nós não aculturamos pessoas, mas levamos a mensagem do propósito primário de Deus para o homem, levamos o formato do reino de Deus e o Espírito Santo convence e molda o aculturado por sua origem, levando o, à nova versão de ser humano. Isto é, Salvo em Jesus Cristo. Um grande evangelista mundialmente conhecido escreveu em dos seus livros: “precisamos ir La fora onde os pecadores estão” eu concordo. Pois sei que o inimigo pode impedir alguém de vir à casa de Deus para ouvir a mensagem da salvação, mas não poderá impedir a grande comissão de ir lá onde o pecador está. Então vamos lançar a semente lá onde está a terra.

3. A Ordem é Fazer Discípulos Em Todas As Nações

A escola do mestre Jesus é a melhor escola, não existe igual, onde está o discípulo ai está ela.

A melhor forma de aprender é com Jesus. Ele mesmo convida todos a aprender dele que é manso e humilde de coração. Jesus convidou e ensinou os primeiros discípulos e estes trouxeram outros a Jesus. A responsabilidade da missão conjunta para espalhar a semente do evangelho, leva o discípulo à visão da necessidade da expansão do reino de Deus entre os homens. A ordem de Jesus está dentro de cada pessoa convertida, e este converso não pode ser negligente, deve cumprir a determinação com dedicação e amor.

A expressão “fazer discípulos” é diretiva e imperativa, e mostra que entre o pós conversão e a ação prática há um aprendizado e conscientização desta responsabilidade, envolvendo a capacitação que primeiramente vem da parte de Deus pelo Espírito Santo e leitura e estudo da bíblia. Que pode também ser estendido aos seminários teológicos, escola bíblica dominical, escolas teológicas, centros capacitação para missionários. O serviço da grande comissão deve ser com uma visão ampla das necessidades para alcançar o mundo através da evangelização. Fala se muito de uma igreja denominada celeiro missionário para o mundo. Mas devemos observar que este “celeiro” tem sim feito algo. No entanto é possível fazer muito mais. É preciso ampliar a visão e buscar campos, sedentos de água viva, e famintos do pão do céu. É necessário se desfazer do espírito de grandeza, abrir o coração e as mãos voluntariamente. “Gratuitamente dar o que gratuitamente recebeu. Como ouvirão se não ha quem pregue, como pregarão se não forem enviados”

São milhões de ouvido humanos, que ainda não ouviram, são milhões de corações que palavras de vida eterna não desceram a eles, são milhões de mentes vazias de Deus, são milhões de pés que estão descendo a seputura sem serem convencidos para a salvação. São milhares de grupos étnicos, cada qual com sua cultura, precisando serem transformado para salvação, são milhões de pessoas que cresceram na ignorância e agora cometem toda sorte de abominação, são milhões de crianças sendo ensinadas a fazer o mesmo, são milhões de pecadores, que estão por toda parte e se ouvissem o evangelho de Cristo, receberiam de bom grado a palavra. Meu Deus o que eu estou fazendo? Meu Deus o que os meus irmãos estão fazendo? É hora de decisão, é hora de dar um novo rumo a ação do Ide. Entre os milhões existem muitas que estão aqui bem pertinho de mim. Ajuda-me Senhor a ganhar uma para chegar a milhares. “Despertai, saltério e harpa; eu mesmo despertarei ao romper da alva.

Louvar-te-ei entre os povos, SENHOR, e a ti cantarei louvores entre as nações. (Salmos 108.2,3)

Preservar os valores da evangelização é uma tarefa que é para todos os chamados para a salvação. Devemos cuidar para manter sempre avivada a chama ardente de amor pelas almas dos homens. Devemos constituir evangelizadores na obra do Senhor, precisamos chama los, orienta los e torna los participantes desta grande obra. A igreja do Senhor tem o seu Reino. E este reino é capaz de interferir na cultura pecaminosa transformando o homem pecador. Este reino não é aculturador, mas uma proposta de retorno do homem à sua originalidade. A mensagem da cruz de Cristo não é invasiva e impostora, mas serena , educada e convincente a ponto de ser convidada a entrar e estabelecer se. Nós estamos dentro da igreja, aqui a mensagem é generalizada do seu contexto. Lá fora Cristo ainda não foi anunciado “E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho, não onde Cristo foi nomeado, para não edificar sobre fundamento alheio; (Romanos 15.20)

Fazer discípulo no reino de Deus é uma tarefa gloriosa e sublime. A bíblia nos diz que quem ganha alma é sábio. É feliz o ganhador de almas. O discípulo sempre faz discípulo e nunca se torna mestre. O mestre é Jesus, levemos muitos discípulos para o mestre.

Conclusão

A igreja é a única agência Divina na terra, portadora de toda legalidade sagrada, apta ao desempenho das tarefas propostas no conselho Trino para aqui serem realizadas. Portanto, todas estas coisas devem ser consideradas, na obediência e praticas das determinações Divinas.



Bibliografia, referencial: Bíblia Sagrada BPE, AVI, ARA – Lições Bíblicas CPAD – Dicionários: Língua Portuguesa, Espanhola.


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O Pacto de Lausanne


“1. O Propósito de Deus

Afirmamos a nossa crença no único Deus eterno, Criador e Senhor do Mundo, Pai, Filho e Espírito Santo, que governa todas as coisas segundo o propósito da sua vontade. Ele tem chamado do mundo um povo para si, enviando-o novamente ao mundo como seus servos e testemunhas, para estender o seu reino, edificar o corpo de Cristo, e também para a glória do seu nome. Confessamos, envergonhados, que muitas vezes negamos o nosso chamado e falhamos em nossa missão, em razão de nos termos conformado ao mundo ou nos termos isolado demasiadamente. Contudo, regozijamo-nos com o fato de que, mesmo transportado em vasos de barro, o evangelho continua sendo um tesouro precioso. À tarefa de tornar esse tesouro conhecido, no poder do Espírito Santo, desejamos dedicar-nos novamente.

2. A Autoridade e o Poder da Bíblia

Afirmamos a inspiração divina, a veracidade e autoridade das Escrituras tanto do Velho como do Novo Testamento, em sua totalidade, como única Palavra de Deus escrita, sem erro em tudo o que ela afirma, e a única regra infalível de fé e prática. Também afirmamos o poder da Palavra de Deus para cumprir o seu propósito de salvação. A mensagem da Bíblia destina-se a toda a humanidade, pois a revelação de Deus em Cristo e na Escritura é imutável. Através dela o Espírito Santo fala ainda hoje. Ele ilumina as mentes do povo de Deus em toda cultura, de modo a perceberem a sua verdade, de maneira sempre nova, com os próprios olhos, e assim revela a toda a igreja uma porção cada vez maior da multiforme sabedoria de Deus.


3. A Unicidade e a Universalidade de Cristo

Afirmamos que há um só Salvador e um só evangelho, embora exista uma ampla variedade de maneiras de se realizar a obra de evangelização. Reconhecemos que todos os homens têm algum conhecimento de Deus através da revelação geral de Deus na natureza. Mas negamos que tal conhecimento possa salvar, pois os homens, por sua injustiça, suprimem a verdade. Também rejeitamos, como depreciativo de Cristo e do evangelho, todo e qualquer tipo de sincretismo ou de diálogo cujo pressuposto seja o de que Cristo fala igualmente através de todas as religiões e ideologias. Jesus Cristo, sendo ele próprio o único Deus-homem, que se deu uma só vez em resgate pelos pecadores, é o único mediador entre Deus e o homem. Não existe nenhum outro nome pelo qual importa que sejamos salvos. Todos os homens estão perecendo por causa do pecado, mas Deus ama todos os homens, desejando que nenhum pereça, mas que todos se arrependam. Entretanto, os que rejeitam Cristo repudiam o gozo da salvação e condenam-se à separação eterna de Deus. Proclamar Jesus como "o Salvador do mundo" não é afirmar que todos os homens, automaticamente, ou ao final de tudo, serão salvos; e muito menos que todas as religiões ofereçam salvação em Cristo. Trata-se antes de proclamar o amor de Deus por um mundo de pecadores e convidar todos os homens a se entregarem a ele como Salvador e Senhor no sincero compromisso pessoal de arrependimento e fé. Jesus Cristo foi exaltado sobre todo e qualquer nome. Anelamos pelo dia em que todo joelho se dobrará diante dele e toda língua o confessará como Senhor.


4. A Natureza da Evangelização

Evangelizar é difundir as boas novas de que Jesus Cristo morreu por nossos pecados e ressuscitou segundo as Escrituras, e de que, como Senhor e Rei, ele agora oferece o perdão dos pecados e o dom libertador do Espírito a todos os que se arrependem e crêem. A nossa presença cristã no mundo é indispensável à evangelização, e o mesmo se dá com aquele tipo de diálogo cujo propósito é ouvir com sensibilidade, a fim de compreender. Mas a evangelização propriamente dita é a proclamação do Cristo bíblico e histórico como Salvador e Senhor, com o intuito de persuadir as pessoas a vir a ele pessoalmente e, assim, se reconciliarem com Deus. Ao fazermos o convite do evangelho, não temos o direito de esconder o custo do discipulado. Jesus ainda convida todos os que queiram segui-lo e negarem-se a si mesmos, tomarem a cruz e identificarem-se com a sua nova comunidade. Os resultados da evangelização incluem a obediência a Cristo, o ingresso em sua igreja e um serviço responsável no mundo.

5. A Responsabilidade Social Cristã

Afirmamos que Deus é o Criador e o Juiz de todos os homens. Portanto, devemos partilhar o seu interesse pela justiça e pela conciliação em toda a sociedade humana, e pela libertação dos homens de todo tipo de opressão. Porque a humanidade foi feita à imagem de Deus, toda pessoa, sem distinção de raça, religião, cor, cultura, classe social, sexo ou idade possui uma dignidade intrínseca em razão da qual deve ser respeitada e servida, e não explorada. Aqui também nos arrependemos de nossa negligência e de termos algumas vezes considerado a evangelização e a atividade social mutuamente exclusivas. Embora a reconciliação com o homem não seja reconciliação com Deus, nem a ação social evangelização, nem a libertação política salvação, afirmamos que a evangelização e o envolvimento sócio-político são ambos parte do nosso dever cristão. Pois ambos são necessárias expressões de nossas doutrinas acerca de Deus e do homem, de nosso amor por nosso próximo e de nossa obediência a Jesus Cristo. A mensagem da salvação implica também uma mensagem de juízo sobre toda forma de alienação, de opressão e de discriminação, e não devemos ter medo de denunciar o mal e a injustiça onde quer que existam. Quando as pessoas recebem Cristo, nascem de novo em seu reino e devem procurar não só evidenciar mas também divulgar a retidão do reino em meio a um mundo injusto. A salvação que alegamos possuir deve estar nos transformando na totalidade de nossas responsabilidades pessoais e sociais. A fé sem obras é morta.

6. A Igreja e a Evangelização

Afirmamos que Cristo envia o seu povo redimido ao mundo assim como o Pai o enviou, e que isso requer uma penetração de igual modo profunda e sacrificial. Precisamos deixar os nossos guetos eclesiásticos e penetrar na sociedade não-cristã. Na missão de serviço sacrificial da igreja a evangelização é primordial. A evangelização mundial requer que a igreja inteira leve o evangelho integral ao mundo todo. A igreja ocupa o ponto central do propósito divino para com o mundo, e é o agente que ele promoveu para difundir o evangelho. Mas uma igreja que pregue a Cruz deve, ela própria, ser marcada pela Cruz. Ela torna-se uma pedra de tropeço para a evangelização quando trai o evangelho ou quando lhe falta uma fé viva em Deus, um amor genuíno pelas pessoas, ou uma honestidade escrupulosa em todas as coisas, inclusive em promoção e finanças. A igreja é antes a comunidade do povo de Deus do que uma instituição, e não pode ser identificada com qualquer cultura em particular, nem com qualquer sistema social ou político, nem com ideologias humanas.

7. Cooperação na Evangelização

Afirmamos que é propósito de Deus haver na igreja uma unidade visível de pensamento quanto à verdade. A evangelização também nos convoca à unidade, porque o ser um só corpo reforça o nosso testemunho, assim como a nossa desunião enfraquece o nosso evangelho de reconciliação. Reconhecemos, entretanto, que a unidade organizacional pode tomar muitas formas e não ativa necessariamente a evangelização. Contudo, nós, que partilhamos a mesma fé bíblica, devemos estar intimamente unidos na comunhão uns com os outros, nas obras e no testemunho. Confessamos que o nosso testemunho, algumas vezes, tem sido manchado por pecaminoso individualismo e desnecessária duplicação de esforço. Empenhamo-nos por encontrar uma unidade mais profunda na verdade, na adoração, na santidade e na missão. Instamos para que se apresse o desenvolvimento de uma cooperação regional e funcional para maior amplitude da missão da igreja, para o planejamento estratégico, para o encorajamento mútuo, e para o compartilhamento de recursos e de experiências.

8. Esforço Conjugado de Igrejas na Evangelização

Regozijamo-nos com o alvorecer de uma nova era missionária. O papel dominante das missões ocidentais está desaparecendo rapidamente. Deus está levantando das igrejas mais jovens um grande e novo recurso para a evangelização mundial, demonstrando assim que a responsabilidade de evangelizar pertence a todo o corpo de Cristo. Todas as igrejas, portando, devem perguntar a Deus, e a si próprias, o que deveriam estar fazendo tanto para alcançar suas próprias áreas como para enviar missionários a outras partes do mundo. Deve ser permanente o processo de reavaliação da nossa responsabilidade e atuação missionária. Assim, haverá um crescente esforço conjugado pelas igrejas, o que revelará com maior clareza o caráter universal da igreja de Cristo. Também agradecemos a Deus pela existência de instituições que laboram na tradução da Bíblia, na educação teológica, no uso dos meios de comunicação de massa, na literatura cristã, na evangelização, em missões, no avivamento de igrejas e em outros campos especializados. Elas também devem empenhar-se em constante auto-exame que as levem a uma avaliação correta de sua eficácia como parte da missão da igreja.

9. Urgência da Tarefa Evangelística

Mais de dois bilhões e setecentos milhões de pessoas, ou seja, mais de dois terços da humanidade, ainda estão por serem evangelizadas. Causa-nos vergonha ver tanta gente esquecida; continua sendo uma reprimenda para nós e para toda a igreja. Existe agora, entretanto, em muitas partes do mundo, uma receptividade sem precedentes ao Senhor Jesus Cristo. Estamos convencidos de que esta é a ocasião para que as igrejas e as instituições para-eclesiásticas orem com seriedade pela salvação dos não-alcançados e se lancem em novos esforços para realizarem a evangelização mundial. A redução de missionários estrangeiros e de dinheiro num país evangelizado algumas vezes talvez seja necessária para facilitar o crescimento da igreja nacional em autonomia, e para liberar recursos para áreas ainda não evangelizadas. Deve haver um fluxo cada vez mais livre de missionários entre os seis continentes num espírito de abnegação e prontidão em servir. O alvo deve ser o de conseguir por todos os meios possíveis e no menor espaço de tempo, que toda pessoa tenha a oportunidade de ouvir, de compreender e de receber as boas novas. Não podemos esperar atingir esse alvo sem sacrifício. Todos nós estamos chocados com a pobreza de milhões de pessoas, e conturbados pelas injustiças que a provocam. Aqueles dentre nós que vivem em meio à opulência aceitam como obrigação sua desenvolver um estilo de vida simples a fim de contribuir mais generosamente tanto para aliviar os necessitados como para a evangelização deles.

10. Evangelização e Cultura

O desenvolvimento de estratégias para a evangelização mundial requer metodologia nova e criativa. Com a bênção de Deus, o resultado será o surgimento de igrejas profundamente enraizadas em Cristo e estreitamente relacionadas com a cultura local. A cultura deve sempre ser julgada e provada pelas Escrituras. Porque o homem é criatura de Deus, parte de sua cultura é rica em beleza e em bondade; porque ele experimentou a queda, toda a sua cultura está manchada pelo pecado, e parte dela é demoníaca. O evangelho não pressupõe a superioridade de uma cultura sobre a outra, mas avalia todas elas segundo o seu próprio critério de verdade e justiça, e insiste na aceitação de valores morais absolutos, em todas as culturas. As missões, muitas vezes têm exportado, juntamente com o evangelho, uma cultura estranha, e as igrejas, por vezes, têm ficado submissas aos ditames de uma determinada cultura, em vez de às Escrituras. Os evangelistas de Cristo têm de, humildemente, procurar esvaziar-se de tudo, exceto de sua autenticidade pessoal, a fim de se tornarem servos dos outros, e as igrejas têm de procurar transformar e enriquecer a cultura; tudo para a glória de Deus.

11. Educação e Liderança

Confessamos que às vezes temos nos empenhado em conseguir o crescimento numérico da igreja em detrimento do espiritual, divorciando a evangelização da edificação dos crentes. Também reconhecemos que algumas de nossas missões têm sido muito remissas em treinar e incentivar líderes nacionais a assumirem suas justas responsabilidades. Contudo, apoiamos integralmente os princípios que regem a formação de uma igreja de fato nacional, e ardentemente desejamos que toda a igreja tenha líderes nacionais que manifestem um estilo cristão de liderança não em termos de domínio, mas de serviço. Reconhecemos que há uma grande necessidade de desenvolver a educação teológica, especialmente para líderes eclesiáticos. Em toda nação e em toda cultura deve haver um eficiente programa de treinamento para pastores e leigos em doutrina, em discipulado, em evangelização, em edificação e em serviço. Este treinamento não deve depender de uma metodologia estereotipada, mas deve se desenvolver a partir de iniciativas locais criativas, de acordo com os padrões bíblicos.

12. Conflito Espiritual

Cremos que estamos empenhados num permanente conflito espiritual com os principados e potestades do mal, que querem destruir a igreja e frustrar sua tarefa de evangelização mundial. Sabemos da necessidade de nos revestirmos da armadura de Deus e combater esta batalha com as armas espirituais da verdade e da oração. Pois percebemos a atividade no nosso inimigo, não somente nas falsas ideologias fora da igreja, mas também dentro dela em falsos evangelhos que torcem as Escrituras e colocam o homem no lugar de Deus. Precisamos tanto de vigilância como de discernimento para salva guardar o evangelho bíblico. Reconhecemos que nós mesmos não somos imunes ao perigo de capitularmos ao secularismo. Por exemplo, embora tendo à nossa disposição pesquisas bem preparadas, valiosas, sobre o crescimento da igreja, tanto no sentido numérico como espiritual, às vezes não as temos utilizado. Por outro lado, por vezes tem acontecido que, na ânsia de conseguir resultados para o evangelho, temos comprometido a nossa mensagem, temos manipulado os nossos ouvintes com técnicas de pressão, e temos estado excessivamente preocupados com as estatísticas, e até mesmo utilizando-as de forma desonesta. A igreja tem que estar no mundo; o mundo não tem que estar na igreja.

13. Liberdade e Perseguição

É dever de toda nação, dever que foi estabelecido por Deus, assegurar condições de paz, de justiça e de liberdade em que a igreja possa obedecer a Deus, servir a Cristo Senhor e pregar o evangelho sem impedimentos. Portanto, oramos pelos líderes das nações e com eles instamos para que garantam a liberdade de pensamento e de consciência, e a liberdade de praticar e propagar a religião, de acordo com a vontade de Deus, e com o que vem expresso na Declaração Universal do Direitos Humanos. Também expressamos nossa profunda preocupação com todos os que foram injustamente encarcerados, especialmente com nossos irmãos que estão sofrendo por causa do seu testemunho do Senhor Jesus. Prometemos orar e trabalhar pela libertação deles. Ao mesmo tempo, recusamo-nos a ser intimidados por sua situação. Com a ajuda de Deus, nós também procuraremos nos opor a toda injustiça e permanecer fiéis ao evangelho, seja a que custo for. Não nos esqueçamos de que Jesus nos previniu de que a perseguição é inevitável.

14. O Poder do Espírito Santo

Cremos no poder do Espírito Santo. O pai enviou o seu Espírito para dar testemunho do seu Filho. Sem o testemunho dele o nosso seria em vão. Convicção de pecado, fé em Cristo, novo nascimento cristão, é tudo obra dele. De mais a mais, o Espírito Santo é um Espírito missionário, de maneira que a evangelização deve surgir espontaneamente numa igreja cheia do Espírito. A igreja que não é missionária contradiz a si mesma e debela o Espírito. A evangelização mundial só se tornará realidade quando o Espírito renovar a igreja na verdade, na sabedoria, na fé, na santidade, no amor e no poder. Portanto, instamos com todos os cristãos para que orem pedindo pela visita do soberano Espírito de Deus, a fim de que o seu fruto todo apareça em todo o seu povo, e que todos os seus dons enriqueçam o corpo de Cristo. Só então a igreja inteira se tornará um instrumento adequado em Suas mãos, para que toda a terra ouça a Sua voz.

15. O Retorno de Cristo

Cremos que Jesus Cristo voltará pessoal e visivelmente, em poder e glória, para consumar a salvação e o juízo. Esta promessa de sua vinda é um estímulo ainda maior à evangelização, pois lembramo-nos de que ele disse que o evangelho deve ser primeiramente pregado a todas as nações. Acreditamos que o período que vai desde a ascensão de Cristo até o seu retorno será preenchido com a missão do povo de Deus, que não pode parar esta obra antes do Fim. Também nos lembramos da sua advertência de que falsos cristos e falsos profetas apareceriam como precursores do Anticristo. Portanto, rejeitamos como sendo apenas um sonho da vaidade humana a idéia de que o homem possa algum dia construir uma utopia na terra. A nossa confiança cristã é a de que Deus aperfeiçoará o seu reino, e aguardamos ansiosamente esse dia, e o novo céu e a nova terra em que a justiça habitará e Deus reinará para sempre. Enquanto isso, rededicamo-nos ao serviço de Cristo e dos homens em alegre submissão à sua autoridade sobre a totalidade de nossas vidas.”

Fonte: Congresso Internacional Para Evangelização Mundial-Suiça 1974

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A Vida Do Novo Convertido


Lição 3 do 3° Trimestre de 2011



Texto Áureo

“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” (2Co 5.17)

Introdução

É indescritível a grandeza dos valores do reino de Deus. A sua peculiaridade não se pode jamais, é impossível, ser imitada, ou criar algo que a substitua. Os seus aspectos não são oriundos da inteligência humana, e nem firmados em suposições. Mas são perceptíveis, não na expressão especificamente, mas no interior que identifica-se primeiramente a Deus (Rom 8.11)) “...mas somos manifestos a Deus” e depois pela verbalização e comportamento do espiritual, apresenta se ao homem (Rom. 8.11) “...e espero que na vossa consciência sejamos também manifestos” que se deixa ser incondicionalmente levado pela ação regeneradora do poder de Jesus Cristo, quando está tratando o, no aperfeiçoamento dos santos. Cristo passa há habitar dentro daquele que em uma dado momento na sua vida, fez uma escolha determinante e radical em sua forma de viver. Há um adágio popular que expressa:: “Quem é vivo sempre aparece” e é verdade, até mesmo na vida cristã. E propondo pelo verídico de que Deus só vê o homem como vivo quando passa pela obra redentora de seu Filho, então podemos dizer que todos os vivos gerados e nascidos do reino de Deus em Jesus o salvador, aparece, apresenta se, oferece se, agrada, submete se a Deus, em concordância coma descrição sagrada que diz: (Rom 12.1)“Rogos vos pois irmãos, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo” . A epistola paulina aos romanos, também traz em destaque no seu texto, o antes e o depois, isto em demonstração de que o antes faz parte das coisas que para traz ficam. (Fil. 3.13) “...uma coisa faço: Esquecendo me das coisas que ficaram para traz; e avançando para as que estão adiante” neste texto a idéia objetiva principal é quanto ao comportamento da nova vida debaixo da graça, mediante a fé no Cristo vivo. A vida pregressa já era, ficou, e não pode em hipótese nenhuma interferir quando já não há mais condenação. Ao enfatizar (Rom 8.1) “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em cristo Jesus” ela deixa explícito as duas condições em que o ser humano pode estar; ou é salvo, ou esta em condenação. Pois que, se alguém não está Nele, não existe o meio termo, não é salvo e nem meio salvo ou perdido e nem meio perdido. Pois bem, é nesta visão que o apostolo dos gentios escreve a máxima do texto áureo deste tema. Visando permanecer na mesma linha de aprendizado dinâmico, sendo portanto este assunto um fato; faz se jus enfocar que a originalidade e a mensagem do reino fazem se atuantes na vida do novo converso. Tendo em vista também, o reconhecimento da forma de tratamento quanto aos que fizeram pela sua fé, a opção de serem por Jesus, nascidos de novo (Rom. 5.16) “Assim que daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne...” Ora! Se não é segundo a carne, a identificação é espiritual, a forma de nos dirigirmos ao outro cristão, e de reconhecimento da condição de servo de Deus. O texto sagrado nos diz que Cristo é a primícia, então o versículo acima citado continua dizendo: “...e ainda que tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, agora já não o é conhecido desse modo” Se a primeira identidade de Cristo em sua manifestação, foi segundo a carne (isto para que se cumprisse nele toda a escritura), Ele já não é mais assim, agora nos conhecemos como soberano salvador e Senhor. Assim também os que Nele estão assumiram uma nova identidade, embora permaneçamos no corpo corruptível, contudo o interior se renova pelo conhecimento e assiduidade participativa no reino de Deus. (Luc 9.62) “Ninguém que põe a mão no arado e olha para traz, é apto para o reino dos céus” Avante vou!

I - O Novo Convertido é uma nova criatura

1 O estado Anterior a Conversão

Considerando a nova situação que deve prevalecer, o entendimento é de que a velha criatura aconteceu. Esta velha criatura denota de dois estados presentes no ser humano por ter sido destituído da glória de Deus. Sendo assim, trouxe para si o estado de morte espiritual e conseqüentemente o estado de inexistência. São dois termos que merecem atenção.

a ) Morto. Pelo fato de estarmos falando de coisas espirituais. (I João 3.14) “Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na morte”. O texto bíblico por si explica o fato espiritual daquele que vive na desobediência, e ainda não passou da morte para a vida, não passou pelo novo nascimento. (Apo 3.1) “E ao anjo da igreja que está em Sardes escreve: Isto diz o que tem os sete espíritos de Deus, e as sete estrelas: Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives, e estás morto.” Puderamos todos juntos unissonamente gritar na certeza, pra que o mundo ouça: Ei, Nascemos de novo, estamos vivos, vivos! Venha ser vivo juntamente conosco.

B ) Inexistente. Este termo não se trata da inexistencia da alma e do espirito e nem de qualquer consequencia a ambos aplicadoas, mas sim de uma lógica onde partimos do seguinte principio: Toda pessoa que faz parte de uma soiedade organizada, ela é considerada existente para o estado desde que ela seja inscrita e documentada em sua organização social, e, caso contrario, tal pessoa não existe para o estado. Ao utilizar sua doutrina Jesus Ensina a Nicodemos: “Necessário é nascer de novo”, Ele estava sim falando da inexistencia de Nicodemos no reino de Deus. Ninguem existe sem antes nascer, aliás a existencia do homem caracteriza se do seu nascimento. Poderia ser diferente no reino de justiça e paz? Não. Sem nascer de novo, não há manifestação de vida, não há registro no livro da vida, não há consequencia alguma relacionada à vida espiritual com cristo. Lembrando nos, das palavras de Paulo aos romsnos (Rom 8.11) “Somos manifestos a Deus” vemos caracterizada a nossa credencial, isto é, a existencia no reino de Deus. Aquele que não foi manifestado por Jesus, é inexistente no reino de Deus, não ha registro de conversão.

2 O estado Atual, Convertido

Uma Nova Criação.

“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” (2Cor 5.17) A situação quanto ao tempo esta destacada no presente, traz também a idéia da renovação diária da vida cristã. Portanto o novo convertido é um ser espiritual vivo existente, presente e atuante no reino de Deus, Denota se na conjugação “é”, possibilitando o qualitativo para o adjetivo do verbo, e neste caso indica que todas as qualidades que devem existir para o exercício pleno da vida cristã, devem estar pluralizados em uma única pessoa, o novo convertido, esta definição origina se da expressão “nova criatura é” Todo cristão deve viver na condição do “novo que se renova” O novo convertido virou as costa para o inferno, e caminha em direção ao céu. Antes estava descendo, agora esta subindo. A mudança é brusca, porém valiosa, desagradava a Deus e agora agrada lhe. Agora tudo é novo:

A ) Coração (Eze 36.26) “E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne” O coração é o orgão responsavel pelo bombeamento de sangue para todo o organismo, levando oxigênio e todos os nutrientes nescessários para as células, e só assim a vida é preservada. O aspecto do coração novo dado por Deus literaliza se na forma dos novos sentimentos e funções peculiares ao devido comportamento de uma nova pessoa em Cristo, onde a funcionalidade da doutrina biblica é levada para todos os sentidos de um corpo bem ajustado com o bombeamento do novo coração e a oxigenaão do Espirito que produz vida.

B ) Mente (I Cor 2.16) “Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo” Desde o momento que uma pessoa com sicero coração passa a viver a nova vida, ela tem o seu entendimeto diferente da vida anterior, que andava pelos seus próprios caminhos, as suas decisões eram pautadas na individualidade; mas agora a presença de Deus molda, e permissivamente coloca o objetivo, a vontadade, o desejo, o sentimento de Cristo em sua vida. Apartir de então, todas as vontades e sentimento da pessoa, voluntariamente passam pelo pedido de aprovação do Senhor. Tudo agora se faz para agradar aquele que sobre tudo, a amou, entregando se asi mesmo sem culpa, afim de que como o único capaz tire a culpa dos culpados

C ) Pensamento (Fil 4.8) “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” Quem pode chegar aos nossos pensamentos, quem pode conhecer até aquilo que ainda vai chegar somente à nossa mente? Nos temos a capacidade dada por Deus de acatar ou rejeitar, e ainda buscar o que chegar à nossa mente. Por isso a orientação biblica: Pensar no que é bom e louvavel perante o Senhor. Pensemos nas coisas que são do céu. Em quem vira do céu. Como o novo convertido subirá ao céu.

D ) Alvo (Fil 3.14) “rossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Fil 1.21) Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” A nova vida com cristo gera um novo comportamento, o objetivo agora é o premio proposto por Deus para os que vencerem. Prosseguir para o alvo é nutrir se da retidão com o alimento genuino, temperado, buscando dele a melhor compreensão para a plicação pessoal.

Para estar em cristo, todos passam ou precisam pela fase chamada: Novo convertido. No momento inicial da fé, a atitude de rendição demonstra o reconhecimeto e aceitação da obra sacrificial de Cristo. Propõe se o entendimento, e isto é um fato que denota se, tambem na exteriorização pelas novas atitudes, que a nova vida está em um processo de tranformação. Ninguem pode ser transformado se não houver desejo ardente, ninguem pode ser tranformado se não existir quem o transforme. Mas aquele que chamou é o mesmo com toda a suficiencia para trasformar; sabendo que depois de receber a graça de Deus em sua vida para este processo glorioso, o novo crente deve estar conciênte de que esta transformação ocorre em nosso interior, devendo ele aplicar esta transformação em sua vida (Rom 12 “Mas tranformai vos pela renovação do vosso entendimento”

3 Tranformação Radical

Imaginemos o V da vida e optemos por dois lados o direito e o esquerdo, propomos assim que o esquerdo é a descida e o direito a subida. Antes da conversão o crente estava descendo para o inferno, a sua costa estava virada para Deus. Mas no momento em que recebeu e aceitou o sacrifício do salvador, ele virou as costa para o inferno e mostrou o rosto para Deus como se assim estivesse dizendo: Jesus me veja aqui, um pecador. Estava descendo pelo lado esquerdo do V; mas me perdoe vou subir pelo lado direito. Isto fala da mudança radical estava descendo e bruscamente começa a subir no sentido inverso e de frente, com cara descoberta para Deus. A mudança ocorre primeiramente no interior, através dos novos elementos recebidos, coração, mente pensamento e alvo, pelo aprendizado e ação do Espírito Santo. E pode extravazar para o exterior, não baseado em resoluções especificamente humanas, de comportamentos sociais e religiosos.. O termo (sofrer) aplicado pelo comentarista Pr Wagner Gabi “Aquele que nasce de novo sofre uma transformação radical” e interessante e pertinente, não só a força da expressão, mas também ao aspecto literal.. Toda transformação na vida do novo convertido trará reflexo em todos os amplos sentidos de sua vida. (Mat 5.13,14) "Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens.Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte”

4 Uma Nova Dimensão de Vida

Para compreender melhor A Nova Dimensão De Vida do novo convertido, vamos alnalisar o aspecto da dimensão fisica: Um espaço ou área definida onde encontramos. sinonimamente falando. a sua dimensão. Uma dimensão de vida espiritual do novo convertido com Cristo não é possivel delimita la, mas sabemos que ela existe, apenas sentimos, percebemos a, atuamos nela. Esta impossibilidade de mensura la não compete a nós, mas é um dever individual buscar viver em dedicação nesta nova dimensão. Outro sim, viver esta dimensão é transportar se para as riquezas da glória de Deus, graciosamente proporcionda aos suditos do seu reino . (Ef 3.16) “Para que, segundo as riquezas da sua glória, vos conceda que sejais corroborados com poder pelo seu Espírito no homem interior” A vida do novo convertido é comum a todos os cristãos quando tratamos das aflições que neste mundo imperializado pela impiedade, destina aos filhos da luz. Com tantas intemperias e diversidades o cristão está constantemente visualizando desafios a serem vencidos, todos os dias há um mal a ser sumariamente destituido de diante de si. O irmão e apostolo Paulo escreve com razão ao dirigir se a Tito (Tit 2+12) “Ensinando que renunciando as impiedades e as concupiscências mundanas, vivamos o presente século, justa, sóbria e piamente” O Novo crente deve ser optante e portanto, aceitar a proposta dada por Deus de viver uma vida com retidão, renunciando toda sorte de injustiça. Deve sim, concordar espiritualidade no exercicio e pratica da fe cristã ao ponto de enfatizar principalmente a si mesmo, aspecto que demonstra piedade. Ter bom senso, demonstrando a concordância aos valores aprendidos e oferecidos por Deus, com todo sentimento pelo entendimento. Mesmo que pareça impossivel frente a uma sociedade corropida pelo deus do pesente século. A responsabilbidade em si gerada e praticada no ambito da obdiencia a Deus, sem duvida, como transformados, será elelmento ou agente de de impacto nesta tão nescessitada sociedade.

II – O passado Se foi, Eis Que Tudo Se Fez Novo

1 ) O Passado Ficou Para Traz. Não existe qualquer oessoa que não tenha tido passado. Uns com boas histórias, outros não dá nem pra lembrar. A vida tem o seu curso natural, todos indistintamente tem em sua vida passado, presente e terão futuro. Na condição de salvo em Jesus, o passado não tem significancia alguma, e nem pode interferir na vida daqueles que ouviram a palavra de Deus, creram nela, confessaram sua culpa e abandonaram as práticas pecaminosas, pois foram regenerados, curados e restaurados da sua culpa. (I Ped 1.3) “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,” Não se pode viver a nova vida em Cristo, tendo as práticas antigas. A velha vida não existe mais. O que ja estava morto, morreu para ganhar a vida. Isto é, o homem no pecado está morto, e para viver para Cristo tem que morrer para o pecado. Quando da conversão, o Senhor purifica a nossa conciência, lança todos o nossos pecados no mar do esquecimento. A palavra de Deus nos afirma em Jeremias 31.34 que Ele não se lembrará mais dos nossos pecados. É por isso que tudo se faz novo, não há imputação de culpa pela justiça divina na batida sentecial do martelo, pela obra redentora sacrificial da cruz. Então há razões sobejas para viver em glorificação ao nome do nosso salvador. Vivamos com alegria portermos os nossos nomes inscritos no livro da vida, e assim sempre em novidade de vida, nos revestindo sempre do novo que se renova, sendo diariamente aperfeiçoados na justiça de Deus para com o homem. Despertados sempre pela consolação do Espirito Santo. Nenhuma forma de doutrina pode substituir esta, que nos trata segundo a misericordia divina para com o ser humano. Escrevamos pois na tabua do esquecimento em nosso coraçãoas coisas do passado,, pois o que a nós era imputável, fomos feitos inimputaveis, através do arrependimento e a ação da obra redentora por Cristo. O que não podemos é voltar ao caminho do erro, afim de não perder a benção da salvação. Cuidemos pois para não cairmos em falsos ensinos. É inaceitavel que depois de ter nascido de novo e permanescendo na firmeza da verdade em Cristo, tenhamos que mesmo assim passar pelo processo de uma nova conversão.

2 ) “Eis que tudo se fez novo” A sabedoria divina, e somente ela , pode fazer com que aquilo que estava velho (a velha criatura) tornasse novo, assim como o é a nova vida com Cristo. A biblia nos diz que nós nos vestimos do novo que se renova. Somente por Deus o novo pode ser renovado. Não há ciência do homem que possa tomar algo que é novo, e faze lo novo. O homem utiliza da reforma para dar a algo a cara do novo. Deus toma para si a velha criatura, cheia de suas imperfeições. E faz desta pessoa uma pessoa nova em seu estado em relação a Ele. E não fica´por ai, a vestimenta que Ele dá é o novo que se renova. Fez se nova a natureza, as verbalizações, as atitudes em relação a si mesmo, aos outros e a religião. (lembre se de que a expressão “É” traz a pluralidade quanto a qualidade).. Agora a presença de Deus, pode ser desfrutada o tempo todo em que permanrscer manifestados a Deus. Vem a minha mente o coro que diiz: Vale a pena ser crente, sim. Vale a pena ser crente. Embora critiquem e zombem da gente! Sim. Vale a pena ser crente!. Deve haver no crente novo, uma continua renovação espiritual. Que sejamos pois, a cada manhã rejuvenecidos afim de refletirmos a glória daquele que nos amou. Viver o novo de Deus em noss vida é fundamental para a nossa entrada no céu. E para assegurar esta condição de vida, o Senhor nos proporciona as novas armas para que possamos batalhar legitimamente, são elas a saber: (Ef 6.10-18) “No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça; E calçados os pés na preparação do evangelho da paz; Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,” Tomemos imediatamente estas armas, se não a temos. Elas são a suficiencia de Deus para nós.

3 ) É Tempo de Avançar

A caminhada crista é no sentido vertical, debaixo para cima, de costa virada para o passado, olhando sempre para o alvo eterno. Precisamos ter em sã conciência que o amamnhâ viveremos, pois ele pertence a Deus e nós tambem. Portanto, o único passado que de nós deve permanescer na nossa vida é a fidelidade para com Deus. Avancemos assim, fiéis no passado após a conversão, no presente, e com firmeza para viver os passos seguintes. No momento que aceitamos Jesus, a nossa visão atinge um ponto de chegada para a caminhada. Este ponto é Jesus, devemos seguir de olhar tão firme, sem tirar os olhos, nem para olhar exatamente ominimo aparentemente bom, nem da direita e nem da esquerda (Isa 30.21) “E os teus ouvidos ouvirão a palavra do que está por detrás de ti, dizendo: Este é o caminho, andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquerda” Não tiremos pois o olhar de Jesus, Ele é a nossa vida, é nossa salvação, o Senhor que nos sarou, limpou nos de toda a imundicia do corpo da alma e do espirito (Heb 12.2) “Olhando para Jesus, o autor e consumador da fé” Jesus disse em sua doutrina que sem ele nada podemos fazer (Jo 15.5) Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” O novo crente precisa ser levado ao aprendizado de que sem Jesus é impossível ter a plenitude do favor divino em sua vida.. Pedro quando estava andando andando sobre as aguas, desviou o seu olhar, a sua confiança de Jesus e começou a afundar, sendo envolvido pelas ondas. Mas o Mestre estava ali e o tomou pela sua mão, e o livrou do iminente perigo de morte. Nós estamos em uma jornada, precisamos da presença continua de Cristo. Não queiramos fazer as coisas sozinhos, sejamos eternamente dependentes dele. A nossa esperança está próxima. Virá o nosso esperado, o grande dia do arrebatamento, e assim estaremos sempre com o Senhor. (Col 1.27) “O mistério que esteve oculto desde todos os séculos, e em todas as gerações, e que agora foi manifesto aos seus santos“ (I Tim 1.11) “Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em glória” Levante. Caminhe. A tua jornada ainda não acabou. Resta ainda um repouso para os filhos de Deus. Desfrutaremos muito em breve do gozo pleno reservado para aqueles que preferiram viver a graça de Deus em sua vida.

Encontramos na biblia sagrada o pregador dizendo: (Ecl 3.1) “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu”. O tempo de avançar inicia se na conversão e prossegue até o arrebatamento. Ha uma proposta de Deus nos dizendo que (Ecl 9.8) “Em todo o tempo sejam alvos os teu vestidos, e nunca falte o oleo sobre a tua cabeça” ela deve ser acatada, caso contrario, a salvação está comprometida, devido a desobediencia, pois o que faz alvejar as nossas veste é a obediencia mediante o sangue de Cristo Jesus que nos purifica de todo pecado.

III – Quando Estamos em Cristo

1 ) Temos Um Novo Olhar. A nossa visão anterior era em negridão, não era preto e btanco, mas sim, densas trevas, não tinhamos luz. Esravamos encurralados na escuridão do pecado, o nosso olhar não via outra saida a não ser aprofundar se no engano. Mas agora a luz do evangelho de Jesus iluminou e abbriu os nossos olhos, dando nos um novo olhar, que agora é ampliado pela revelação dos mistérios Divinos, desvendando novos horizontes e situações reais que irão acontecendo pela fé em Deus. Apartir de agora os nosso interesses só terão valor se houver associação à vontade de Deus para as nossas vidas. Ja não somos mais donos da nossa vida, desde então ela pertence somente a Deus, o nosso Pai celestial. Pois através de cristo fomos feitos filhos por adoção, pelo seu amor na crucificação (Gal 2.20) “Estou crucificado com cristo” Poretanto assim estamos em continua luta. Não contra a “carne e o sangue,” mas contra todos os elementos contradizentes à natureza divina, que trazem propositadamente a destruição. Roubar, matar e destruir é função do maligno. (Ef 6.12) “Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” O nosso novo olhar amplo, leva nos ao serviço do Senhor com amor, e um zelo profundo a favor do grande Reino de Deus Para o homen, com os homens e no homem. A nossa vida agora é regida pela prática do amor (Mar 12.30,31) “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que este”

2 Temos Uma Nova Atitude

O item anterio nos leva a coclusão de que o nosso olhar é Cristocêntrico, portanto Jesus é o centro de nossas vidas. A atitude é a exteriorização de um intento, então podemos dizer que é o primeiro passo para a ação. Agora como salvo o novo convertido passa a ter principio para as suas atitudes, a primazia da base. Ou seja ele estabelece, assentando em seu coração, a seguinte regra: Cristo habita na munha vida, logo eu tenho por dever, antes de mais nada, analisar se a atitude que vou torna la pratica não desagrada a Deus. A atitude da vida cristã deve leva lo ao temor a Deus, a união sem contendas “O quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união” “não contenciosos” ha uma busca continua pela paz (Rom 12.18) “Se possivel for, quando estiverdes em voz, tehais paz com todos os homens” Jesus disse aos seus discipulos “Deixo vos a paz, aminha paz vos dou, não a dou como o mundo a dá” é possivel viver uma vida de continua paz interior, mesmo havendo consequências externas.. (Heb 6.14) “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” ;Não deixemos que haja interferência da opinião crítica e discordante que constantemente ouvimos. (Rom 6.4) “De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida” Não podemos nos esquecer nunca que estamos em um novo e vivo caminho. Portanto, cuidemos das nossas atitudes para que a nossa ação seja a continuidade da expansão do reino de Deus.

3 Temos Uma Nova Vida Abençoada

As bençãos de Deus estão dispostas a todos quantos buscarem, até aqueles que não buscam desfrutam de bençãos Divinas. Porque tudo o que há de bem para o ser humano, tanto bons como maus, na esfera natural, São bençãos de Deus. E em tratando se da nova vida debaixo da graça, o noivo convertido adquiriu em sua condição de salvo a verdadeira felicidade, e esta não consiste e nem se origina dos valores naturais, mas de uma vida pautada no principio divino. Somente através da pessoa de Cristo é possivel ser feliz de fato. Todo Crente deve estar consciente das bençãos que trazem a verdadeira felicidade, são elas a saber:

A Vida (I Jo 5.12)” Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida” ; A luz (Jo 8.12) “Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” A Liberdade (2 Cor 3.17) “Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade” O Amor (Rom 5.5) “E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” A Alegria (Jo 16.22) “Assim também vós agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém vo-la tirará” O Perdão (I jo 1.7) “Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado” A Paz (Rom 5.1) “Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” O Proposito Da Vida (Fil 1.21) “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” A Provisão (Fil 4.19) “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus” O Futuro Com Cristo (Jo 4.2-3) “Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.”

Conclusão

A vida do cristão deve ser conduzida resposavelmente através dos ensinos da palavra de Deus, deve ser, e deixar, ser orientado em todos os sentidos da vida. Cristãos autenticos e maduros são frutos de um discipulado idôneo. O novo convetido é a figura do menino que nasce e vai crescendo, e tudo que é nescessário deve ser aplicado a seu tempo e na medida certa. Deixemos e façamos crescer o novo cidadão dos Ceus. Em graça e em conhecimeto. (I Ped 3.18) “Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém”.







Bibliografia

Biblia sagrada (Almeida revista e atualizada) - Biblisagrada (Nova versão internacional) - Lições biblicas CPAD - Dicionário de Lingua Portuguesa